Sovena Feeding Futures

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Sovena vence onde muitas empresas falharam.

25 de Julho de 2025 | Eco

Quando entrou no Brasil, em 2006, a Sovena tinha apenas 2% de quota no mercado do azeite. Quase 20 anos depois, a empresa contrariou o destino de muitos negócios nacionais naquelas paragens. “A experiência das empresas portuguesas naquela geografia não tinha sido propriamente um caso de sucesso. Crescemos e hoje temos perto de 30% de quota de mercado“, revela Jorge de Melo, presidente executivo da Sovena.

Com vendas de 1,8 mil milhões de euros em 2024, a Sovena conseguiu pela primeira vez um EBITDA (meios libertos de exploração) superior a 100 milhões de euros. À beira da fixação de novas taxas aduaneiras pelos EUA à União Europeia, Jorge de Melo assume que têm impacto no negócio, agravado pela desvalorização do dólar contra o euro. “Vai, se calhar, limitar um pouco o que poderia ser o crescimento daquela geografia”, diz. O mercado, que em 2024 representou um volume de negócios de 400 milhões, vai continuar, no entanto, a ser uma prioridade para a empresa do Grupo Nutriveste, a holding do Grupo Jorge de Mello para o agroalimentar. Na calha está também um aumento da capacidade da fábrica de óleo de abacate na Colômbia, cuja produção é exportada para os EUA.

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